Emoções e alimentação: qual a relação?
“O que pensamos gera emoções, mas o que comemos também gera emoções”.
A frase acima é de autoria da especialista em nutrição energética, Montse Bradford, que possui vasto material publicado sobre o assunto, e nos permite refletir sobre os nossos hábitos alimentares.
Buscar refúgio do estresse e demais problemas, comendo aquele chocolate delicioso… Quem nunca fez isto?
Geralmente, há o costume de descontar excessivamente os sentimentos ruins em alimentos com alto índice calórico. O prazer na escolha de opções ricas em gordura e açúcar, é momentâneo, e pode trazer uma sensação de culpa, mas não só. Isso porque a composição desses alimentos não apresentam os nutrientes que o nosso organismo precisa para se manter em equilíbrio, desencadeando sintomas como o desânimo e o raciocínio lento, por exemplo.
Portanto, o ato de se alimentar não está relacionado apenas a uma necessidade nutricional do nosso corpo. Ele também está ligado às nossas conexões enquanto membros de uma sociedade e às nossas memórias afetivas, que nos acompanham desde a infância. Desse modo, há uma complexidade por trás das nossas escolhas e modos de consumir alimentos, que é resultado da forma como nos comportamos e entendemos o que sentimos.
O primeiro passo para abandonar hábitos alimentares prejudiciais ao nosso bem-estar, corresponde a olhar para si com carinho, compreendendo pensamentos e emoções. Identificar o que nos leva a ter determinados comportamentos é essencial para gerenciar as nossas escolhas.
Além deste processo interno, algumas dicas também podem te ajudar a experimentar uma vida mais equilibrada, trocando os maus hábitos alimentares por:
Mindful Eating
A técnica que tem como princípio o “comer consciente” é responsável por identificar o que de fato é fome fisiológica, ultrapassando o que se denomina como “fome emocional”. Além disso, promove costumes mais saudáveis na hora de realizar qualquer refeição.
Você pode adotar a prática em seu dia a dia de forma simples, com algumas dicas:
– Analise o que vai ingerir, identificando os seus aspectos nutricionais.
– Busque se afastar de distrações no momento da refeição: mantenha-se longe da TV, celular e demais itens que possam tirar a sua consciência alimentar.
– Preste atenção na sua mastigação. Comer lentamente faz toda a diferença e contribui para a sensação de saciedade, auxiliando no processo digestivo.
– Use os sentidos para apreciar o que está ingerindo: perceba a sua textura, aroma e sabor, reconhecendo a importância do seu valor nutricional.
Hobbies prazerosos
Encontrar alguma atividade que proporcione momentos leves e felizes é uma ótima alternativa para lidar com emoções negativas, substituindo os maus hábitos alimentares.
Assistir a filmes, ler, pintar, fazer artesanato, praticar esportes, enfim… Muitas são as possibilidades para que você encontre o que mais combina com o seu perfil.
Autocuidado emocional
Como observamos, as emoções estão completamente ligadas aos nossos hábitos e escolhas. Seja por meio de lazer, terapia, meditação ou demais práticas que deixam você mais confortável: investir em pausas para priorizar a sua saúde mental e compreensão dos seus sentimentos, trará inúmeros benefícios, ocasionando a qualidade de vida ideal.
+ Exercício!
Além de fazer bem para a nossa saúde física, os exercícios são capazes de combater muitos sentimentos negativos e problemas psicológicos. Ao se movimentar mais, você estará estimulando o seu organismo a produzir hormônios responsáveis pelo bem-estar, distanciando a sua mente do que antes a afligia.
Olhar para dentro é a chave para solucionar muitos problemas e deixar a vida mais leve. Invista em você e experimente os benefícios de adotar bons hábitos.
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